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Artigo 13 min read

Analista jr, pleno e sênior: confira diferenças e responsabilidades

Por Zendesk

Última atualização em 1 dezembro 2023

Analista jr, pleno e sênior

Quais seriam as principais diferenças entre um analista jr, pleno e sênior? De uma maneira bem resumida, podemos começar citando a formação acadêmica, a experiência, as responsabilidades que serão assumidas e, claro, o salário.

Dentro desse contexto, tempo de casa e maturidade profissional também podem ser considerados, entre outros fatores.

Saber as particularidades desses cargos é essencial para determinar qual tipo de profissional é o mais indicado, considerando os níveis hierárquicos de uma empresa.

Aqui, vale lembrar que não há um padrão pré-definido o qual todas as organizações devem seguir para determinar as atribuições de um analista jr, pleno e sênior.

Ou seja, cada companhia tem autonomia para definir quais serão os critérios exigidos para cada cargo, de acordo com o seu perfil e as suas necessidades.

Quer saber como definir essas questões para sua empresa? Então, para ter um direcionamento de como definir a atuação desses profissionais, confira agora as principais diferenças entre um analista jr, pleno e sênior.

Além disso, entenda o que faz um analista de atendimento ao cliente e a importância desse cargo para o sucesso do consumidor. Boa leitura!

Quais são os tipos de analista que existem?

Como mencionado, os títulos e níveis de analistas podem variar um pouco entre diferentes empresas e setores, mas geralmente existem três categorias principais: júnior, pleno e sênior. Veja uma descrição geral de cada um.

  • Analista jr: geralmente, é o nível de entrada para profissionais recém-formados ou com pouca experiência. Costumam trabalhar sob supervisão e recebem treinamento adicional para desenvolver suas habilidades. Além disso, são responsáveis por tarefas mais básicas e podem trabalhar em projetos menores ou em conjunto com equipes mais experientes.
  • Analista pleno: costumam ter mais experiência do que os júnior, com alguns anos de prática na área. Portanto, podem ter mais responsabilidades e trabalhar de forma mais independente. Podem liderar projetos menores, ter uma compreensão mais profunda dos processos e frequentemente desempenham um papel mais estratégico em suas funções.
  • Analista sênior: são profissionais com uma grande quantidade de experiência e conhecimento especializado em sua área. Sendo assim, são capazes de assumir projetos mais complexos e desafiadores, frequentemente desempenhando papéis de liderança. Também podem ser responsáveis por tomar decisões estratégicas, orientar membros da equipe júnior e pleno, e colaborar diretamente com a alta administração.

Já deu para ter uma ideia geral sobre as diferenças entre esses três títulos profissionais, não é mesmo? 

Ainda assim, essa é uma explicação que não abrange a fundo essas questões. Então, a seguir você poderá ver mais sobre outros pontos, que vão desde a definição do perfil até o salário. Confira!

Leia também: Profissional de alta performance: como reconhecer o melhor talento para seu time?

Principais diferenças entre um analista jr, pleno e sênior

São muitas as diferenças entre um analista jr, pleno e sênior. Para ficar mais clara essa diferenciação e os níveis hierárquicos de uma empresa, vamos dividir da seguinte forma:

  • definição do perfil
  • formação acadêmica
  • tempo de casa
  • experiência de trabalho
  • responsabilidades a serem assumidas
  • nível hierárquico na empresa 
  • salário

Definição do perfil

A primeira diferença entre um analista jr, pleno e sênior é a definição do perfil desses profissionais.

Júnior

Um analista júnior, de modo geral, é um colaborador recém-formado em sua área de atuação. No entanto, há organizações que consideram esse nível para pessoas com até 5 anos de experiência.

Aqui, é preciso relembrar que não se trata de um parâmetro exato, visto que cada empresa pode determinar os seus critérios. Também por isso, não é raro sabermos de profissionais que passam anos como analista júnior, enquanto outros rapidamente sobem para pleno.

Especialmente por conta da questão da experiência, esse perfil não costuma ter autonomia para tomada de decisões.

Suas tarefas têm complexidade menor que os outros níveis e a sua atuação pode ser vista como o início da sua carreira dentro de uma empresa.

Pleno

Um nível acima do júnior, o analista pleno já conta com certa maturidade profissional e experiência, seja dentro da empresa atual, seja provenientes de outras organizações onde trabalhou.

Normalmente, ocupam cargos desse nível hierárquicos colaboradores que tenham entre 5 e 10 anos de atuação na área.

Por conta desse perfil, as suas tarefas tendem a ser mais complexas e ele já têm certa autonomia para tomar decisões. No entanto, a palavra final ainda é dos seus superiores.

Sênior

Com alto nível de responsabilidade e liberdade para tomar decisões, o analista sênior costuma ser ocupado por profissionais com vasta experiência na sua área de atuação.

Espera-se que esse colaborador tenha maturidade profissional e emocional elevadas, especialmente porque, na maioria dos casos, ele é o líder de equipes e projetos. 

Dica de leitura: 7 técnicas de gerenciamento de projetos: qual e como aplicar?

Formação acadêmica

A formação acadêmica também é outro importante ponto que diferencia um analista jr, pleno e sênior.

Júnior

Como mencionado, o analista júnior tende a ser aquele profissional que se formou recentemente. 

Por conta disso, pode acontecer de esse colaborador ainda não ter tido tempo para fazer algum curso de especialização, ou não ter definido uma área específica dentro da sua profissão na qual pretende se aprofundar.

Pleno

Por outro lado, o analista pleno, além de formação inicial, costuma ter em seu currículo acadêmico cursos de especialização ou até mesmo de pós-graduação na área escolhida.

Sênior

Já o analista sênior, somada à sua formação acadêmica, pós-graduação, tende a ter também MBA, o que lhe atribui ainda mais conhecimento.

Tempo de casa

Algumas empresas consideram, além dos quesitos anteriores, o tempo de casa para determinar se um profissional será analista jr, pleno ou sênior.

Isso costuma acontecer quando a organização conta com um plano de carreira. Essa estratégia considera o perfil do profissional, sua atuação dentro da organização, os resultados entregues, entre outros pontos.

Júnior

Seguindo esse conceito, o analista júnior pode ser visto como o primeiro degrau dentro dessa jornada.

Portanto, de acordo com a sua evolução no cargo, a tendência é que o profissional, com o passar do tempo, suba para os outros níveis gradativamente.

Pleno

Aqueles que atuaram bem como analista júnior dentro de uma empresa com plano de carreira definido, costumam evoluir para o próximo nível, que é assumir o cargo de analista pleno.

Chegar a esse posicionamento é um indicativo que os resultados apresentados satisfizeram os líderes e que a participação desse profissional pode ser mais bem aproveitada pela empresa.

Sênior

O analista sênior é aquele que tem mais tempo de casa. Por conta disso, já pôde transitar pelos outros cargos e acumular a experiência vivida em cada um deles.

Isso contribui para que esse profissional tenha know-how suficiente para exercer bem a função.

Experiência de trabalho

Porém, nem sempre uma pessoa transita entre o cargo de analista jr, pleno e sênior devido ao tempo que trabalha na mesma empresa.

Não são raras as vezes que as organizações já admitem o profissional para atuar diretamente em uma dessas funções. 

Quando isso acontece, é a experiência de trabalho em outros locais que vai determinar para qual nível esse colaborador está mais qualificado.

Júnior

Como mencionamos anteriormente, de modo geral, é considerado um analista júnior o profissional com, pelo menos, 5 anos de experiência.

Mas não se esqueça que isso não se trata de uma regra. Você tem total liberdade para definir os parâmetros para os cargos da sua empresa.

Considerando essa questão, é possível admitir um colaborador para o cargo de analista júnior alguém que já tenha atuado anteriormente na área, mesmo que em cargos menores, por exemplo, estagiário ou trainee. 

Pleno

Como o cargo de analista pleno já tem autonomia para tomar algumas decisões, é fato que as empresas buscam um profissional que tenha mais tempo de atuação no mercado.

Geralmente, a experiência de trabalho exigida para esse cargo é de seis a nove anos. No entanto, nada lhe impede de contratar profissionais com menos tempo de atuação se verificar que esse é capacitado para a função.

Sênior

Considerando a posição hierárquica de um analista sênior, o nível de experiência anterior exigida costuma ser bastante alta.

Assim, para ocupar esse cargo que tem tantas responsabilidades e assume papel de líder, as empresas costumam buscar profissionais com 10 ou mais anos de atuação comprovada na área. 

Sugestão de artigo: Liderança remota: 8 dicas práticas para gerir com sucesso o novo modelo de trabalho

Responsabilidades a serem assumidas

Obviamente, quanto maior o cargo dentro de uma empresa, maiores as responsabilidades assumidas pelo profissional.

No caso de um analista jr, pleno e sênior essa distribuição não seria diferente. Assim, quanto mais elevado o nível hierárquico, mais complexas serão as tarefas atribuídas.

Júnior

Por ser considerado um cargo inicial, o analista júnior não costuma assumir muitas tarefas complexas ou com grau técnico elevado.

Seu nível de responsabilidade é menor e suas atribuições costumam ser supervisionadas por outros profissionais.

Pleno

Com atuação um tanto diferente, o analista pleno já assume mais responsabilidades. No geral, esse cargo também tem atuação mais presente junto a líderes.

Por conta disso, pode apoiá-los em situações que exigem que decisões sejam tomadas para o progresso da empresa.

Sênior

Dos três analistas, o sênior é, sem dúvida, o que mais acumula responsabilidades. Como um dos cargos mais elevados da empresa, a autonomia que tem para decidir também confere a ele o peso dessas resoluções.

Nível hierárquico na empresa 

A diferença entre um analista jr, pleno e sênior também é evidente quando se olha do ponto de vista hierárquico de uma empresa.  

Essa separação define as subordinações, ou seja, a quem cada um desses profissionais deve se reportar.

Júnior

Devido às características citadas anteriormente, o analista júnior está no nível mais baixo da hierarquia. Por isso, a sua atuação depende de supervisão direta.

No entanto, ele pode aproveitar a experiência dos cargos acima dele para adquirir mais conhecimento e, assim, evoluir na carreira.

Ou seja, apesar de ser o profissional que mais precisa de orientação para exercer o seu trabalho, também é aquele que tem a maior oportunidade de desenvolvimento pessoal, exatamente por estar em uma posição de aprendizagem

Portanto, quando bem aproveitada essa característica, pode trazer resultados extremamente positivos, inclusive fazendo com que ele cresça de maneira mais fácil e orgânica dentro da organização.

Pleno

Hierarquicamente acima do analista júnior, o pleno acumula mais experiência, por isso, tende a ter um pouco mais de liberdade para realizar as suas tarefas.

A supervisão fica por conta dos cargos mais elevados, porém, já tem espaço para participar mais ativamente de diferentes situações de comando dentro de uma empresa.

Sênior

Como cargo mais próximo da diretoria, o analista sênior tem mais voz de comando e a liberdade de tomar diversas decisões sem, necessariamente, precisar de aval de superiores.

Salário

Por fim, a última diferença que vamos citar entre um analista jr, pleno e sênior é o salário. Vale ressaltar que cada empresa pode atribuir critérios diferentes para estabelecer a remuneração de seus colaboradores.

Obviamente, há um piso mínimo para cada cargo, mas questões como experiência, formação, e até que esse profissional está sendo “roubado” de outra empresa, podem influenciar nos valores pagos.

É necessário lembrar, também, que a localização da empresa pode influenciar consideravelmente no salário de cada profissional.

Em linhas gerais, a variação salarial entre um analista jr, pleno e sênior é de 50% a 80% entre cada cargo, dependendo do porte da empresa, região e ramo de atuação.

Júnior

O cargo com menor nível técnico e de responsabilidade, consequentemente, recebe o salário menor.

Para se ter uma ideia do quanto costuma ser pago a esse profissional, tomamos como base um Analista de Atendimento Júnior. 

Segundo este site, a faixa de salário médio mensal no Brasil é de R$ 2.200. Ou seja, as posições de nível inicial começam nos R$ 26.400 anuais, enquanto que os mais experientes podem chegar a ganhar R$ 38.750 anuais (o que corresponderia a cerca de R$ 3.300 por mês).

Pleno

Conforme as responsabilidades e atribuições aumentam, o salário também tende a ser elevado. 

Para o cargo de Analista de Atendimento Pleno, por exemplo, temos a média salarial de R$ 5.050 no Brasil, por mês. 

Sendo assim, as posições de nível inicial começam nos R$ 48.000 anuais, enquanto que os trabalhadores mais experientes podem chegar a ganhar R$ 67.206 anuais (R$ 5.600 por mês).

Sênior

Seguindo o mesmo parâmetro, a média de salário nacional para Analista de Atendimento Sênior é de R$ 5.550 por mês. As posições iniciais do sênior começam nos R$ 60.990 anuais, enquanto que os mais experientes podem chegar a ganhar R$ 78.000 anuais (R$ 6.500 por mês).

Importância da separação por níveis e cargos

Agora você já conhece as principais diferenças entre analista jr, pleno e sênior. Mas, de fato, qual a relevância desse tipo de separação para sua organização? Aqui estão algumas razões pelas quais essa distinção é valiosa.

  • Níveis de habilidade e experiência: a categorização geralmente reflete diferentes graus de competência profissional e vivências. Isso ajuda a garantir que as pessoas estejam assumindo responsabilidades apropriadas ao seu nível de conhecimento e expertise – e, ao mesmo tempo, recebendo um salário justo pelo que fazem.
  • Desenvolvimento profissional: ter diferentes níveis proporciona oportunidades claras para o desenvolvimento profissional. Os analistas júnior podem ter um caminho claro para o avanço em suas carreiras à medida que ganham experiência e habilidades, e essa estrutura também pode servir como incentivo para o aprendizado contínuo.
  • Especialização: muitas vezes, os analistas sênior têm uma especialização mais profunda em uma área específica, enquanto os analistas júnior podem ter uma visão mais ampla. Isso permite que a empresa tenha especialistas em diferentes aspectos do trabalho, proporcionando maior flexibilidade e eficiência na resolução de problemas.
  • Responsabilidades claras: a diferenciação entre níveis ajuda a estabelecer responsabilidades claras para cada função. Isso facilita a delegação de tarefas e a definição de expectativas para os membros da equipe.
  • Atração e retenção de talentos: ter diferentes níveis de cargos pode atrair e reter talentos. Os profissionais muitas vezes procuram oportunidades de crescimento e progressão na carreira. Se uma empresa oferece uma estrutura clara de progressão, isso pode ser um fator motivador para os funcionários permanecerem na organização.
  • Distribuição de carga de trabalho: essa divisão também pode ajudar a distribuir a carga de trabalho de maneira mais eficiente. Tarefas mais complexas ou estratégicas podem ser atribuídas a analistas sênior, enquanto tarefas mais rotineiras ou que exigem menos experiência podem ser atribuídas a analistas júnior.

Em resumo, a separação de analistas júnior, pleno e sênior beneficia as empresas ao proporcionar uma estrutura clara para o desenvolvimento profissional, garantindo responsabilidades apropriadas, promovendo a especialização e contribuindo para a atração e retenção de talentos. 

Agora, considerando que usamos o salário como média de um Analista de Atendimento ao Cliente, podemos nos aprofundar mais sobre este cargo. Veja mais a seguir.

O que faz um Analista de Atendimento ao Cliente

Uma das principais atribuições de um Analista de Atendimento ao Cliente é gerenciar e analisar os indicadores dessa área e, com base nos resultados, ajudar a orientar a equipe de atendimento.

Por isso, não deixe de ler “Indicadores de atendimento ao cliente: conheça os 9 mais importantes e como mensurá-los

Sua atuação visa, por exemplo, identificar pontos que estão impactando negativamente no atendimento ao cliente e apresentar soluções para aprimorar esse serviço.

Também cabe ao Analista de Atendimento ao Cliente levantar as necessidades dos consumidores, indicar formas de atender às suas expectativas, gerar relatórios relacionados às demandas de atendimento, entre outras funções.

Ou seja, esse profissional não atua no atendimento propriamente dito, mas as suas atribuições estão totalmente relacionadas ao bom andamento desse setor.

Analista de Sucesso do Cliente

De maneira similar atua o Analista de Customer Success. Esse é um profissional que atua no atendimento de clientes que chegam até a empresa em busca de algum tipo de suporte técnico, esclarecimento de eventuais dúvidas ou para fazer reclamações.

Portanto, cabe ao analista de customer service entender as demandas apresentadas pelos consumidores e buscar resolvê-las da melhor maneira possível, com agilidade e eficiência, garantindo um bom relacionamento com o cliente.

Além disso, outras atribuições desse profissional incluem:

  • administrar a carteira de pedidos;
  • gerenciar reclamações e inconformidades dos pedidos;
  • informar os clientes sobre previsão de chegada dos pedidos;
  • monitorar a satisfação dos clientes;
  • apoio ao time de vendas.

A presença de um analista de atendimento ao cliente e de customer service é indispensável para empresas que querem superar expectativas e conquistar a preferência dos usuários.

Portanto, é crescente a busca por profissionais qualificados para exercer essa função e com uma experiência considerável, seja nível júnior, pleno ou sênior.

Qualidades de um bom Analista de Atendimento ao Cliente

Devido a essas atribuições, confira algumas das principais qualidades esperadas de um Analista de Atendimento ao Cliente.

  • Comunicação eficaz: habilidade para se expressar claramente, tanto verbalmente quanto por escrito, além da capacidade de ouvir atentamente as necessidades dos clientes e responder de maneira apropriada.
  • Empatia: competência de compreender e compartilhar os sentimentos dos clientes, tratando-os com respeito, mesmo em situações desafiadoras.
  • Conhecimento do produto/serviço: familiaridade completa com os produtos ou serviços oferecidos pela empresa, de acordo com as responsabilidades atribuídas a ao profissional. Além disso, capacidade de fornecer informações precisas e úteis aos clientes.
  • Pensamento analítico: proficiência para analisar as necessidades dos clientes e oferecer soluções relevantes, identificando padrões de problemas recorrentes e sugerindo melhorias.
  • Resolução de problemas: habilidade de lidar com reclamações e problemas dos clientes de forma eficiente, com inteligência emocional. Busca por soluções proativas para melhorar a experiência do usuário.
  • Adaptabilidade: ser flexível e capaz de se adaptar a diferentes situações e personalidades de clientes. Além disso, lidar bem com mudanças nas políticas, procedimentos ou produtos.
  • Paciência: manter a calma e a paciência, mesmo em interações desafiadoras, sem deixar que a frustração do cliente afete a qualidade do atendimento.
  • Organização: manter registros precisos das interações com os clientes, seja de forma manual ou por softwares. Também é importante ser capaz de acompanhar e priorizar várias tarefas simultaneamente.
  • Proatividade: antecipar as necessidades dos clientes e fornecer informações relevantes antes mesmo que sejam solicitadas, buscando maneiras de melhorar processos e procedimentos.
  • Trabalho em equipe: colaborar efetivamente com outros departamentos para resolver problemas complexos. Compartilhar feedback e insights para melhorar a eficiência global do atendimento ao cliente.
  • Foco na satisfação do cliente: colocar a satisfação do cliente como prioridade máxima, procurando constantes maneiras de melhorar a experiência deles.
  • Conhecimento de tecnologia: familiaridade com sistemas de suporte ao cliente, plataformas de CRM e outras ferramentas relevantes. É claro que, considerando os diferentes níveis, espera-se que o profissional vá melhorando suas aptidões conforme ganha mais experiência.

Além disso, é interessante que o profissional tenha uma visão de futuro e indique boas soluções para a empresa. Quanto a isso, não são raros os casos nos quais o Analista de Atendimento ao Cliente percebe que um dos motivos que está impactando (negativamente) os resultados da empresa são as ferramentas utilizadas.

Não podemos esquecer que o atendimento prestado influencia o crescimento da empresa em diferentes aspectos, desde a atração, fidelização dos clientes, nível de satisfação e até a propaganda que estes fazem sobre a sua marca.

Sobre isso, não deixe de ler o artigo: “Consequências do mau atendimento ao cliente: o que pode acontecer?

Inclusive, além de entender as diferenças entre analista jr, pleno e sênior, é importante garantir que esses colaboradores tenham uma boa experiência dentro da sua organização. Essa é uma tendência do mundo atual, e é o que chamamos de employee experience

Tendo isso em vista, que tal usar a tecnologia como aliada? Uma boa maneira é utilizar soluções robustas que otimizem a atuação do seu time de atendimento e, ao mesmo tempo, deixe os seus clientes mais satisfeitos.

Conheça o Service 

O Service é uma solução completa de atendimento ao cliente. Ele é descomplicado e permite monitorar o desenvolvimento da sua empresa. 

No mesmo sistema, o colaborador pode fazer o rastreamento, priorização e controlar a resposta dos clientes. Os agentes podem desenvolver um suporte com mais qualidade e personalização, já que há mais de 1.000 integrações incorporadas. 

A unificação do sistema e a facilidade de utilizar a ferramenta ajuda a reduzir a curva de aprendizado do novo integrante da equipe, facilitando a adaptação do trabalho. 

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