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O que é Growth Hacking? Benefícios, ferramentas e metodologia
Última atualização em 8 Abril 2024
Growth Hacking é um termo que pode significar uma mentalidade ou um conjunto de estratégias voltadas para o crescimento acelerado de empresas, criadas a partir de dados, hipóteses, testes e avaliações empíricas. A seguir, vamos nos aprofundar na compreensão sobre o que é Growth Hacking, seus benefícios, aplicações e técnicas.
Growth Hacking combina habilidades de análise de dados, marketing e tecnologia para:
- Identificar necessidades e gargalos da empresa;
- Criar uma hipótese de solução;
- Executar experimentos;
- E avaliar resultados;
O crescimento acelerado proposto no que significa Growth Hacking é pautado também pela sustentabilidade do negócio e no uso mínimo de recursos. Por essas razões, é uma mentalidade muito comum em ambientes de startup, que precisam crescer rápido e possuem poucos recursos. Entretanto, sem dúvidas, o Growth Hacking é para qualquer negócio.
O que é Growth Hacking?
O Growth Hacking é uma mentalidade empresarial voltada para o crescimento do negócio.
A partir do levantamento de hipóteses, modelagem básica de uma solução e avaliação dos resultados, a empresa confirma ou exclui uma estratégia de otimização de processos, produtos ou comunicação.
De maneira geral, o Growth Hacking atua a partir de hipóteses e experimentos visando resultados rápidos para a empresa.
As metodologias que surgiam associadas ao que significa Growth Hacking são orientadas para facilitar o entendimento e aplicação dessa mentalidade.
Como aplicar Growth Hacking?
Como dissemos, o Growth Hacking é uma mentalidade voltada ao crescimento, que deve ser incorporada à cultura organizacional. Entretanto, para começar a desenvolvê-la, em busca de alcançar um rápido crescimento empresarial, uma série de metodologias passaram a ser desenvolvidas.
Uma forma de aplicar o Growth Hacking é a partir do cumprimento de seis etapas:
- Identificação da demanda;
- Criação de hipóteses;
- Modelagem da solução;
- Teste;
- Avaliação de resultados;
- Implementação ou descarte.
Cada etapa é fundamental para gerar aprendizado e resultado. É importante seguir com o experimento até o final, garantindo que a equipe aprenderá com os erros e não voltará a cometê-los. Tudo isso gera maior velocidade para as aplicações das próximas hipóteses.
1. Identificação da demanda
Para começar um projeto de crescimento acelerado é preciso identificar lacunas do negócio ou áreas estratégicas que devem ser priorizadas.
O modelo de Growth Hacking visa o crescimento rápido, mas não desordenado. Para isso a equipe deve voltar seus esforços e se concentrar em uma área de cada vez.
Para identificar onde agir é possível avaliar os indicadores estratégicos da organização em busca de gargalos.
Por exemplo, uma loja virtual tem muitos acessos mas poucas conversões de vendas. Gerar hipóteses sobre o que fazer para melhorar as conversões é um exemplo de definição de demanda.
Perceba que a simples ideia de “precisamos aumentar as vendas” é muito abstrata sobre onde a equipe deve atuar, por isso é preciso identificar onde está o problema. No exemplo acima, não há, inicialmente, um problema de usuários na plataforma, mas sim de conversão. Entre as hipóteses para isso podem estar:
- Preços pouco competitivos;
- Problemas de checkout complexo e demorado;
- Frete alto;
- Página com problema de carregamento;
- Baixa confiança no site;
- Fotos ruins dos produtos, etc.;
Tente ser o mais específico possível na coleta de dados. Se você identificar que muitos clientes montam um carrinho de compras, mas o abandonam, você reduz a lista de possíveis problemas e, consequentemente, de possíveis soluções.
Nesse caso, é provável que o problema do e-commerce esteja no checkout. Logo, as hipóteses se concentram nessa etapa da compra e não em outras questões do site, como velocidade de carregamento, preço e qualidade das fotos.
2. Criação de hipóteses
Com o problema definido e bem recortado é hora de criar hipóteses sobre o que fazer para resolvê-lo.
Uma observação se faz necessária. Quando falamos de problema, nem sempre é exatamente um problema, um erro ou uma falha. Mas algo que pode ser otimizado, mesmo que já apresente bons resultados. Afinal, é sempre possível melhorar, concorda?
Crie soluções focadas em melhorar ou resolver o problema levantado e defina quais métricas você deseja impactar com a solução considerada (melhorar as taxas de conversão, por exemplo).
Lembre-se que existem muitas soluções simples. Comece por elas. Além disso, envolva a equipe e faça um brainstorming para definir hipóteses de soluções.
3. Modelagem da solução
Com a hipótese em mente, organize a solução que será testada. Para isso coloque no papel:
- Qual é a hipótese;
- Quais métricas deve ser impactadas e avaliadas;
- Profissionais que estão envolvidos no processo;
- Ferramentas que serão usadas;
- Lista de atividades do experimento;
- Qual a periodicidade do acompanhamento.
4. Teste
Essa fase é a de colocar em prática o que foi planejado. Lembre-se de ter um líder para o projeto. Ele deve garantir que as etapas serão cumpridas e o projeto será posto em prática com a qualidade e a dedicação necessárias.
Organizar a priorização das ideias e testá-las é uma etapa indispensável para avaliar hipóteses e seus resultados.
É provável que você precise de algumas ferramentas de Growth Hacking. Falaremos sobre elas ainda neste artigo.
5. Avaliação de resultados
Mesmo que o resultado não seja o esperado, a ideia por trás do que é Growth Hacking é aprender.
Identifique se a hipótese se confirmou ou o que aconteceu de errado.
6. Implementação ou destacarte
Se os processos e as hipóteses foram confirmadas, busque entender como escalar esse resultado e o processo estabelecido para alcançá-lo.
O crescimento, dentro da mentalidade de Growth Hacker, está relacionado à capacidade de escalar um processo, replicando-o e automatizando-o.
Todo o modelo do que é Growth Hacking está atrelado a um plano de crescimento acelerado que é rapidamente definido, construído, testado e aplicado ou descartado, absorvendo erros e acertos para o próximo ciclo.
De forma resumida, a aplicação da mentalidade Growth Hacking pode, em parte, ser transcrita para uma metodologia baseada em:
- Definição de um objetivo claro;
- Apresentação de uma hipótese sobre causas e soluções;
- Realização de experimentos que comprovam (ou não) a hipótese;
- Uso de ferramentas de teste e acompanhamento.
Desafios da implementação de Growth Hacking
A implementação de estratégias de growth hacking pode gerar impactos substanciais, mas também traz consigo desafios específicos que as organizações precisam superar para garantir o sucesso.
Falta de recursos
Muitas vezes, as organizações que adotam growth hacking são startups ou empresas em estágio inicial com recursos limitados.
Resistência à mudança
Algumas empresas podem enfrentar resistência à mudança e à tomada de riscos associadas ao growth hacking, principalmente quando estão habituadas a métodos mais convencionais.
Expectativas irrealistas
Há uma tendência de esperar resultados imediatos com o growth hacking, mas nem todas as estratégias geram crescimento instantâneo. O processo de teste e aprendizado pode levar tempo.
Necessidade de dados sólidos
O growth hacking depende rigorosamente de dados para tomar decisões informadas. A falta deles ou a incapacidade de analisar e interpretá-los adequadamente podem prejudicar a eficácia das estratégias de GH.
Necessidade de agilidade e flexibilidade
O cenário digital está sempre em transformação, demandando que as organizações sejam ágeis e flexíveis. A falta de capacidade de adaptação rápida a novas tendências pode prejudicar os esforços de growth hacking.
Medição de sucesso
Definir métricas claras para mensurar o impacto real das estratégias de growth hacking é essencial, mas pode ser desafiador. Às vezes, as companhias podem enfrentar dificuldades ao discernir as métricas mais pertinentes.
Risco de foco exclusivo na aquisição de clientes
O growth hacking deve abranger todo o ciclo de vida do cliente, partindo da aquisição até a retenção e promoção da marca.
Compliance e ética
Certificar-se de que as abordagens adotadas estejam em consonância com as regulamentações e padrões éticos do setor é um desafio, pois algumas estratégias de growth hacking podem esbarrar nessas questões.
Transpor esses desafios demanda uma abordagem ponderada, em que a criatividade e a inovação são combinadas com análises de dados sólidas e uma mentalidade ágil.
Veja também: 4 tipos de análise de dados para criar estratégias certeiras
Growth hacking é para qualquer negócio?
Sim! Toda empresa quer crescer e pode fazer isso de maneira acelerada.
Uma vez que o que significa Growth Hacking está atrelado ao crescimento rápido, sustentável e com o menor uso de recursos possível, pequenas e grandes empresas, com muito ou pouco capital, podem adotar a mentalidade proposta aqui.
É bem simples entender, a partir da compreensão sobre o que é Growth Hacking, que essa é um mentalidade e uma metodologia importante para startups. Afinal, essas empresas precisam crescer muito e rápido para atrair investidores e chamar a atenção do mercado.
Entretanto, o Growth Hacking pode trazer muitos benefícios para grandes empresas.
Ninguém tem dúvidas que a transformação digital aumentou a velocidade com que as coisas acontecem, seja no ambiente pessoal ou profissional.
O mercado está mais competitivo, novos produtos e marcas entram no mercado com mais facilidade, novos produtos passam a competir com produtos clássicos do dia para a noite, os consumidores demandam mais das empresas e das experiências que vivem com elas.
A cada dia um produto ou serviço revolucionário pode aparecer no mercado e mudar a forma como empresas, produtos e consumidores interagem e se organizam.
Diante disso, o tempo é um fator ainda mais fundamental do que há 5 ou 10 anos.
Demorar para testar hipóteses, crescer, introduzir um produto ou serviço no mercado e validar uma solução, pode decretar que a sua empresa precisará sempre correr atrás de quem inova mais rápido e cresce mais rápido.
Ou que a empresa será incapaz de se adaptar à nova realidade e necessidades do mercado.
Nenhum negócio deseja isso. Mas também não é objetivo de nenhuma empresa crescer desenfreadamente e apostar no escuro.
E é aí que entra o conceito de Growth Hacking. Ele une crescimento acelerado e análise de dados.
Isso quer dizer que tudo o que a sua empresa vai testar e aplicar será guiado por dados e informações coletadas em ferramentas de análise que apresentam indicadores, que por sua vez funcionam com informações para tomadas de decisão mais assertivas.
Sim, parece o melhor de dois mundos, e realmente é!
O Growth Hacking é orientado por dados, permite que você valide sua ideia antes de investir seu capital nela e oferece dinamismo para se adaptar às demandas do mercado.
Mas, onde surgiu o Growth Hacker? Em 2010, Sean Ellis criou o conceito de Growth Hacking, nomeando-o de marketing orientado a experimentos.
A mentalidade Growth Hacking foi estabelecida a partir da análise de empresas que apresentavam um crescimento acelerado, na tentativa de identificar o que elas tinham de comum entre elas e de diferente do mercado.
Em comum essas empresas tinham:
- O fato de evitarem investimentos em marketing tradicional;
- Times com profissionais de perfis muito diferentes e focados em criar soluções de crescimento para suas empresas,
- Baseavam suas propostas de novos processos em dados e indicadores coletados (evitando o “achismo”).
E até hoje, esses princípios se mostram um bom caminho para empresas que desejam replicar o modelo de Growth Hacking.
Benefícios de implementar essa mentalidade
Talvez, ao longo deste artigo, você já tenha percebido quais são os principais benefícios do Growth Hacking. Entretanto, em um guia como este é imprescindível fazer uma lista que organize tudo (ou quase tudo) que sua empresa pode esperar ao adotar esse modo de pensar, como:
- Crescimento acelerado;
- Decisões com base em dados;
- Redução da participação de “achismos” na estratégia;
- Capacidade de testar uma hipótese, reduzindo riscos associados a ela;
- Maior segurança na realização de investimentos;
- Criar negócios escaláveis, repetíveis e sustentáveis;
- Redução de custos associados a experimentos;
- Prioriza o crescimento sustentável, e mais.
E aí? O que acha de adotar todos esses benefícios para a sua empresa. Parece bom? Então compreenda o que é Growth Hacker.
Growth hacker o que é?
Se Growth Hacking é uma mentalidade voltada para o crescimento escalável e sustentável da empresa, o Growth Hacker é o profissional que aplica o pensamento, transformando-o em processo e metodologia.
O Growth Hacker é um profissional envolvido em várias áreas da empresa, e não apenas no marketing como muitas pessoas acreditam.
Ele trabalha com a equipe de produção, TI, produto, finanças e mais. Em suma, em toda e qualquer área que pode impactar o crescimento da empresa.
Entre as habilidades que um Growth Hacker deve desenvolver estão:
- Domínio das metodologias em torno do desenvolvimento do Growth Hacking;
- Noção de TI para usar e navegar por códigos e sistemas;
- Capacidade análitica;
- Pensamento orientado por dados (Data Driven);
- Capacidade de gestão das pessoas;
- Domínio de canais e ferramentas de marketing;
- Domínio de indicadores;
- Conhecimento sobre pesquisas e métodos de pesquisa;
- Habilidades multidisciplinar para identificar oportunidades;
- Abordagem mais prática do negócio.
Growth hackers são competentes nessas seis áreas técnicas fundamentais:
- Programação;
- Growth Analytics; Data Visualization;
- Web Scraping, Finanças;
- Excel Avançado/Análise de dados e A/B;
- testes com multivariáveis.
Exemplos de Growth Hacking
Empresas do mundo todo usam a metodologia e a mentalidade Growth Hacking para crescer, estruturar seus negócios e se manter inovando. Entre os exemplos de Growth Hacking clássicos estão o Dropbox e o Hotmail.
A seguir, listamos algumas das ferramentas de Growth Hacking que podem ajudar sua empresa a começar e a adotar, definitivamente, esse mindset.
Ferramentas de Growth Hacking
É claro que para tornar todo este trabalho possível não basta um profissional capacitado e completo, como todas as habilidades listadas acima. É sem dúvida necessário investir em ferramentas que auxiliem as atividades desse profissional e a aplicação dos conceitos relacionados a ele.
Ferramentas para coleta e análise de dados
Uma vez que as decisões e hipóteses do modelo são aplicadas a partir de dados, é fundamental o uso de ferramentas capazes de coletar e integrar esses dados. Alguns exemplos são:
Teste
Sem dúvidas as ferramentas de teste também fazem parte do leque de plataformas necessárias para um bom desenvolvimento da mentalidade Growth Hacker da empresa.
Para essa etapa indicamos duas ferramentas:
- Marketo: além de permitir a realização de testes variados, o software permite que a análise de dados crie novas estratégias, como mudanças na jornada do cliente e personalização em escala.
- Google Optimize: permite criar e validar testes A/B em tempo real, tornando o processo ainda mais rápido.
Quer conhecer mais ferramentas para Growth Hacking? Confira o webinar gravado com Tony Ventura , no vídeo abaixo. O conteúdo é extenso, mas é bem completo. Vale conferir!
Como escolher as ferramentas de growth hacking certas?
Escolher as ferramentas certas para implementar estratégias de Growth Hacking é crucial para obter resultados eficazes.
Destacamos 7 dicas que podem te ajudar nessa tarefa.
1 – Entenda seu modelo de negócio
Antes de escolher ferramentas de Growth Hacking, compreenda profundamente o modelo de negócio da sua empresa. Considere como os clientes são adquiridos e retidos e como o produto ou serviço é entregue.
Isso ajuda a identificar as áreas específicas que podem se beneficiar de estratégias de Growth Hacking.
2 – Analise o funil de conversão
Identifique os pontos de entrada, as etapas de conversão e os possíveis obstáculos do seu funil de conversão. Escolha ferramentas que possam otimizar cada fase.
3 – Conheça o perfil do seu público-alvo
Considere as características demográficas e comportamentais do seu público-alvo. Ferramentas de análise de dados e segmentação podem ser úteis para personalizar estratégias de aquisição e retenção.
4 – Priorize ferramentas de teste e experimentação
Growth Hacking é centrado em testar e aprender. Priorize ferramentas que facilitem a realização de testes A/B, testes multivariados e experimentos rápidos.
5 – Foque em ferramentas eficientes de análise de dados
Escolha ferramentas que ofereçam métricas relevantes e relatórios detalhados para avaliar o impacto das suas iniciativas.
6 – Avalie a escalabilidade
Considere se as ferramentas escolhidas são escaláveis à medida que o seu negócio cresce. Elas precisam ser flexíveis e acompanhar o aumento da demanda e do volume de dados, bem como a evolução das necessidades da empresa.
7 – Integração com outras ferramentas
Assegure-se de que as ferramentas de GH possam ser integradas às que já estão em uso na sua empresa. A integração eficiente entre diferentes ferramentas evita silos de dados e facilita a execução de estratégias abrangentes.
Veja também: Integração de estratégias com IA: quais são as vantagens?
Growth Hacking e marketing digital: como funciona?
A integração do Growth Hacking com estratégias de marketing digital pode ajudar a alcançar resultados significativos. Descubra como.
Teste e aprendizado constante
No marketing digital, testes A/B são comuns em anúncios, landing pages e e-mails, enquanto no growth hacking, experimentos abrangem áreas como produto, aquisição de clientes e otimização de conversões.
Foco em canais de aquisição de clientes
O marketing digital utiliza canais como SEO, mídia paga e redes sociais. Já no growth hacking, há ênfase em canais inovadores, como táticas virais, referências boca a boca e parcerias estratégicas.
Otimização de conversão
Ambos focam na otimização do funil de conversão. O marketing digital melhora etapas para converter clientes potenciais em reais. O growth hacking estende a otimização ao ciclo de vida do cliente, da aquisição à retenção e defesa da marca.
Adaptação rápida
Ambos valorizam a adaptação rápida às mudanças no mercado. O growth hacking se destaca pela agilidade em ajustar estratégias às condições de mercado em constante evolução.
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